quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Cyberbullying



Cyberbullying: a violência virtual

Conforme site da Nova Escola (http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/cyberbullying-violencia-virtual-bullying-agressao-humilhacao-567858.shtml), na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Como o espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender.

 Fonte da Imagem: http://arealidadedodireito.blogspot.com.br/2011/06/solucao-para-cyberbullying-nao-e.html


Um assunto que está na moda: Bullying... na realidade, ele sempre existiu, porém, não com esta nomenclatura. os espaços escolares estão cheios de colegas que agridem fisicamente ou verbalmente colegas, que se sentem desprotegidos, fracos diante de cingamentos e agressões. Por que isto ocorre? O que envolve, como nós, educadores, podemos lidar com esta questão?
E agora... com o boom das redes sociais em nossa realidade, os alunos encontram mais um recurso para difamar colegas, pior, em instantes, se espalha para muitos, sem controle... Então surge o cyberbullyig. 
Não é uma temática que estudo, porém acho que merece estudos, ontem a Francieli Fracari, mestranda da UFSM nos apresentou ideias sobre a temática, e nos fez refletir sobre esta questão e modos de impedir que isso ocorra. Talvez o que realmente falte é a educação, aquela que vem de casa, o respeito pelo outro, saber até onde vai meu limite... enfim... questões de sempre agora com tecnologias envolvidas... 

 Por isso devemos orientar nossos alunos e incentivar o use de redes sociais de maneira pedagógica, assim acredito que começaria uma mudança de atitude por parte dos alunos.


2 comentários:

Anônimo disse...

Esta iniciativa de trazer o tema "cyberbullying" à discussão é extremamente importante para os pais e educadores. As redes sociais tem duas faces e temos que ter consciência de como elas atuam, para o bem e para o mal, sem maniqueísmo, mas orientando as crianças e os jovens de modo a se [auto] preservarem e aproveitarem ao máximo as oportunidades de interlocução e de aprendizado que as tecnologias digitais nos trazem, em casa, na escola, na sociedade. Parabéns à Franciele por dedicar-se a este estudo tão pertinente e à Frankiele por trazê-lo a um público maior a partir do blog.

Frankiele Oesterreich disse...

Obrigada Adri, realmente nunca estudei este tema, e achei muito pertinente, principalmente pelo acesso e pela grande abrangência das redes sociais na vida dos jovens.
Precisamos saber orientar nossos alunos, pois infelizmente, tudo têm dois lados e precisamos cuidar esse lado que leva ao bullying e com o advento da internet, ao cyberbullying.
Grande abraço

Na sua opinião, qual a maior dificuldade de um tutor?